Você já experimentou a simplicidade da vida?
Boa noite amados.
Este é o segundo texto do mês, aliás, do ano de 2014!
Sabe queridos, eu queria escrever pelo menos um dia sim e outro não.
Assunto eu tenho.
Hoje por exemplo, estou tão intensa pra escrever que, preferi vir pela noite e, pensar que, consegui filtrar mais o que eu poderia escrever.
Não sei se quem gosta de escrever sente isso mas, é um algo tão intenso, tantas coisas passam pela nossa cabeça, a mente fica a mil e tenta resguardar na memória um pouco para desenvolver com calma mais tarde.
Hoje eu estava assim o dia todo.
Meu médico neurologista me passou um remédio para desacelerar a mente, o raciocínio porque precisamos dar um stand-by no cérebro para que ele não entre em parafuso.
Hoje eu ando me policiando para não ficar mais elétrica como antes ficava.
Consegui entender a raiz de todas as dores de cabeça que tive no decorrer do ano que passou e hoje, evito este tumulto na mente.
Sabe o que eu descobri ao entender a fisiologia do meu organismo?
Consegui entender o onde está o equilíbrio de todas as coisas, todas as formas que me fazem ser o que sou: Leila Maria da Silva!
Se hoje, eu fui avisada que, se ultrapassar o limite tal, estarei pondo em risco minha saúde, eu não vou ultrapassar, é claro!
E, se atravesso, faço isso de forma negligente.
Aí está a raiz de todo os nossos erros e acertos!
Sabemos exatamente o que fazer e, quando não fazemos, sabemos as consequências que teremos.
Se sou negligente com minha saúde, eu sei que posso ser diligente!
Se sou irritada com alguma coisa, sei onde posso seguir até o ponto de me manter calma com a mesma coisa.
Se sou raivosa com algo, sei onde posso ir até que o amor chegue no seu limite.
Se sou amiga, sei até onde posso manter esta amizade para que ela não desvie para a inimizade ou mesmo ao desprezo.
Amados, percebi que o limite existe, mas abrimos mão dele para irmos além.
É da nossa natureza avançarmos sem calcular os perigos.
Faz parte da natureza humana sentir os desafios que a vida nos dá.
Somos impelidos sempre para avançarmos, mesmo que danos nos ocorram.
Mas hoje...
Hoje, eu não me invoco para desafios além dos que pela naturalidade da vida, eu possa seguir com segurança.
Existe um desafio que, além de nos enobrecer perante a vida, nos torna mais capaz de entender que limites podem ser estendidos: Ter fé! Ter amor!
Há quem dirá que é impossível um incrédulo crer.
Eu te digo: o incrédulo, se diz que é incrédulo é porque ele crê! Ele sabe que a incredulidade dele se faz em crença e sabe que, se há a incredulidade é porque há a credulidade.
Há quem diga que não ama...
Ah... Meu Deus!!
Que palavra tola!!
Quem não ama e tem certeza que não ama é porque já experimentou o amor!
Sabe exatamente o que o amor faz em si e se nega a sentir a mudança simplesmente porque o orgulho lhe é mais valioso que a sensação plena, maravilhosa, o gozo do amor na alma, no coração, a sensação de poder tocar a pessoa só com um pensamento, de poder estar próxima da pessoa só na mente, pelo desejo do coração e não negar isso pra si.
Este texto hoje, é praticamente um desabafo que faço ppelas muitas experiências que já tive com muitas formas de conhecimento da vida.
Queria trocar em miúdos, mas já se faz entendido.
Estou numa época de busca espiritual e, desta busca, estou aprendendo a abdicar, desprender de alguns sentimentos nutridos ao longo de minha jornada da vida.
Sei que, alguns me foram úteis e outros, quis por vontade.
Sabe queridos, por falar nisso, aqueles que quis por vontade própria, são mais difíceis de abrir mão do que os que de alguma forma entraram na minha vida e se fizeram presente pela fé que tenho em Deus.
É a nossa natureza nos mostrando o tamanho de nosso materialismo, de nosso ego, de nossa capacidade de se comprometer com o que é o limite, o equilíbrio.
Então amados, o que eu quero dizer é que todos nós temos a capacidade de sermos o que precisamos ser ou o que queremos ser.
Nós temos um talento nato de complicar a vida.
É uma coisa tão simples e complicamos...
Basta olharmos a capacidade que temos dentro de nós:
Fui capaz de ser indolente? Então sou capaz de ser diligente!
Fui capaz de não crer? Então sou capaz de crer!
Fui capaz de odiar? Então sou capaz de amar!
Fui capaz de desprezar? Então sou capaz de ser atencioso!
Fui capaz de dizer não? Então sou capaz de dizer um sim!
A nossa capacidade está diretamente ligada ao nosso desejo.
O que voce deseja?
Eu, ultimamente, ando desejando sentir com todas as minhas forças os meus limites sendo estendidos para um melhor viver, sem muitas coisas para pensar, para racionalizar, enfim, eu ando desejando a simplicidade de viver.
Uma simplicidade que aprendo depois de tanto complicar tudo em minha vida emocional, espiritual e de vida externada também.
E viva a simplicidade da vida!!
( Todo texto que escrevo, é ouvindo uma canção... Hoje, abro mão da canção e, te proponho a pensar nas suas atitudes complicadas que poderiam ter sido tão simples... Simples como a vida é! )
Bjus!!
Este é o segundo texto do mês, aliás, do ano de 2014!
Sabe queridos, eu queria escrever pelo menos um dia sim e outro não.
Assunto eu tenho.
Hoje por exemplo, estou tão intensa pra escrever que, preferi vir pela noite e, pensar que, consegui filtrar mais o que eu poderia escrever.
Não sei se quem gosta de escrever sente isso mas, é um algo tão intenso, tantas coisas passam pela nossa cabeça, a mente fica a mil e tenta resguardar na memória um pouco para desenvolver com calma mais tarde.
Hoje eu estava assim o dia todo.
Meu médico neurologista me passou um remédio para desacelerar a mente, o raciocínio porque precisamos dar um stand-by no cérebro para que ele não entre em parafuso.
Hoje eu ando me policiando para não ficar mais elétrica como antes ficava.
Consegui entender a raiz de todas as dores de cabeça que tive no decorrer do ano que passou e hoje, evito este tumulto na mente.
Sabe o que eu descobri ao entender a fisiologia do meu organismo?
Consegui entender o onde está o equilíbrio de todas as coisas, todas as formas que me fazem ser o que sou: Leila Maria da Silva!
Se hoje, eu fui avisada que, se ultrapassar o limite tal, estarei pondo em risco minha saúde, eu não vou ultrapassar, é claro!
E, se atravesso, faço isso de forma negligente.
Aí está a raiz de todo os nossos erros e acertos!
Sabemos exatamente o que fazer e, quando não fazemos, sabemos as consequências que teremos.
Se sou negligente com minha saúde, eu sei que posso ser diligente!
Se sou irritada com alguma coisa, sei onde posso seguir até o ponto de me manter calma com a mesma coisa.
Se sou raivosa com algo, sei onde posso ir até que o amor chegue no seu limite.
Se sou amiga, sei até onde posso manter esta amizade para que ela não desvie para a inimizade ou mesmo ao desprezo.
Amados, percebi que o limite existe, mas abrimos mão dele para irmos além.
É da nossa natureza avançarmos sem calcular os perigos.
Faz parte da natureza humana sentir os desafios que a vida nos dá.
Somos impelidos sempre para avançarmos, mesmo que danos nos ocorram.
Mas hoje...
Hoje, eu não me invoco para desafios além dos que pela naturalidade da vida, eu possa seguir com segurança.
Existe um desafio que, além de nos enobrecer perante a vida, nos torna mais capaz de entender que limites podem ser estendidos: Ter fé! Ter amor!
Há quem dirá que é impossível um incrédulo crer.
Eu te digo: o incrédulo, se diz que é incrédulo é porque ele crê! Ele sabe que a incredulidade dele se faz em crença e sabe que, se há a incredulidade é porque há a credulidade.
Há quem diga que não ama...
Ah... Meu Deus!!
Que palavra tola!!
Quem não ama e tem certeza que não ama é porque já experimentou o amor!
Sabe exatamente o que o amor faz em si e se nega a sentir a mudança simplesmente porque o orgulho lhe é mais valioso que a sensação plena, maravilhosa, o gozo do amor na alma, no coração, a sensação de poder tocar a pessoa só com um pensamento, de poder estar próxima da pessoa só na mente, pelo desejo do coração e não negar isso pra si.
Este texto hoje, é praticamente um desabafo que faço ppelas muitas experiências que já tive com muitas formas de conhecimento da vida.
Queria trocar em miúdos, mas já se faz entendido.
Estou numa época de busca espiritual e, desta busca, estou aprendendo a abdicar, desprender de alguns sentimentos nutridos ao longo de minha jornada da vida.
Sei que, alguns me foram úteis e outros, quis por vontade.
Sabe queridos, por falar nisso, aqueles que quis por vontade própria, são mais difíceis de abrir mão do que os que de alguma forma entraram na minha vida e se fizeram presente pela fé que tenho em Deus.
É a nossa natureza nos mostrando o tamanho de nosso materialismo, de nosso ego, de nossa capacidade de se comprometer com o que é o limite, o equilíbrio.
Então amados, o que eu quero dizer é que todos nós temos a capacidade de sermos o que precisamos ser ou o que queremos ser.
Nós temos um talento nato de complicar a vida.
É uma coisa tão simples e complicamos...
Basta olharmos a capacidade que temos dentro de nós:
Fui capaz de ser indolente? Então sou capaz de ser diligente!
Fui capaz de não crer? Então sou capaz de crer!
Fui capaz de odiar? Então sou capaz de amar!
Fui capaz de desprezar? Então sou capaz de ser atencioso!
Fui capaz de dizer não? Então sou capaz de dizer um sim!
A nossa capacidade está diretamente ligada ao nosso desejo.
O que voce deseja?
Eu, ultimamente, ando desejando sentir com todas as minhas forças os meus limites sendo estendidos para um melhor viver, sem muitas coisas para pensar, para racionalizar, enfim, eu ando desejando a simplicidade de viver.
Uma simplicidade que aprendo depois de tanto complicar tudo em minha vida emocional, espiritual e de vida externada também.
E viva a simplicidade da vida!!
( Todo texto que escrevo, é ouvindo uma canção... Hoje, abro mão da canção e, te proponho a pensar nas suas atitudes complicadas que poderiam ter sido tão simples... Simples como a vida é! )
Bjus!!
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